Chegar aos 100 anos: é possível?

Viver muito e viver bem: todos querem, mas nem todos conseguem.

“Who wants to live forever?”, perguntou Freddie Mercury, em um dos refrões mais famosos da banda Queen. Não que todo mundo queira viver para sempre, mas muitos de nós queremoos ficar por aqui até, pelo menos, os 100 anos de idade. Não tem nenhuma fórmula, mas existem orientação que podemos seguir para lá chegar com maior facilidade.

Contar calorias: se você costuma não abusar do que come e não enche o prato desnecessariamente, você está no caminho certo.

Beba chá: As propriedades desta bebida têm a capacidade de dilatar os vasos capilares, fazendo com que o sangue chegue mais longe e de modo mais eficaz a todos os pontos do seu corpo, irrigando ao máximo os vasos e dando mais juventude.

Não beba refrigerantes: estes verdadeiros venenos são meio caminho andado para desenvolver diabetes e doenças coronárias. Fique longe!

Arranje um hobby: uma distração e uma paixão são sempre ótimas razões para relaxar, evitando assim o envelhecimento das células causado pelo stress, ao mesmo tempo que ajuda a evitar problemas cardíacos.

Corra. Muito. Mais: Naturalmente, aconselhamos um esporte. E então se você correr uma média de 30-40 minutos por dia, melhor ainda. Isso dilata os vasos capilares, libera toxinas, faz você respirar melhor, oxigena mais o corpo, enfim, bons remédios contra o envelhecimento.

Não dirija, caminhe: andar a pé tem efeitos inegáveis no bem-estar do corpo humano. Além de que, você fica sentado enquanto dirige, o que significa um aumento da vida sedentária.

Durma entre sete e oito horas por noite: noites de descanso são, de acordo com a ciência, a melhor forma para viver, pelo menos, dois anos a mais. Dormir tem um efeito regenerador sem igual nas células.

Não beba nem fume. Drogas então, nem pensar: Substâncias tóxicas matam e atrofiam células. Na grande maioria dos casos, o resultado final não é bom.

Faça sexo: A liberação de oxitocina e a diminuição do stress são dois ingredientes chave para eliminar a possibilidade de doenças coronárias.

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