A criatividade também se estimula

Como se costuma dizer, a qualidade da criatividade dá trabalho – e muito.

Se lhe disserem que a criatividade é uma genialidade a que só alguns se podem dar ao luxo de exibir, não acredite. Todos os seres humanos nascem com faíscas criativas debaixo do penteado. A diferença está no treino que se lhe dá. Mas, caso esteja mesmo desesperado por um pouco de criatividade, que até teima em não aparecer, damos-lhe umas quantas dicas.

Tem uma ideia idiota? Use-a!

As melhores ideias costumam ser aquelas que, a principio, nos parecem mais disparatadas. Não há nada como experimentar. Se, no fim de contas, até nem resultar, ao menos fica com o conhecimento da experiência e, da próxima vez, saberá o que fazer doutro modo.

A ação antes da incerteza

Normalmente, o maior bloqueio às nossas ações somos nós mesmos. Por isso mesmo, comece a trabalhar antes mesmo de se autocensurar. Só assim poderá criar livremente, sem interferências – internas e externas.

Misture o que não é misturável

Não é pouco habitual que os maiores paradoxos sejam, na verdade, as conjugações que mais sentido fazem. Arrisque!

Peça ideias emprestadas

Deixe-se de coisas: não há ideias puramente originais. Se alguma ideia lhe parecer original, asseguramos-lhe desde já que já alguém a teve, mesmo que a tenha aplicado de uma outra forma. Portanto, pegue numa ideia que conhece bem e aplique-a à sua área. Provavelmente, resultará melhor do que espera.

Enfrente os seus medos

Sente-se peixe fora de água numa determinada área? Perfeito: é aí que tem de agir. Perante os nossos próprios medos, o cérebro age de maneiras totalmente inesperadas e inovadoras. O mais provável é que se surpreenda a si mesmo com a sua capacidade desconhecida de desenrascanço.

Destrua!

Sabia que os soutiens foram inventados para destruir a ideia de corpete? Se destruir o antigo, criativamente, claro está, talvez acabe por ter uma ideia inovadora e que resolverá o seu problema.

Falhe, engane-se, tente de novo!

O insucesso está subvalorizado na nossa cultura contemporânea. Mas, na verdade, a melhor forma de aprender é falhar. Portanto, mesmo que erre, fica a experiência do falhanço e, da próxima vez, saberá como não cometer os mesmos erros.

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